Você pode comprar o livro "A bossa do lobo" aqui.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
A Bossa do Lobo
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Conheça o trabalho com livros da artista Su Blackwell
Su Blackwell é uma artista e diretora de arte nascida em Sheffield, Londres, no ano de 1975, além disso, ela faz esculturas com livros e suas páginas, inspirados em contos.
Você pode ver mais trabalhos dela em seu site: http://www.sublackwell.co.uk/
Você pode ver mais trabalhos dela em seu site: http://www.sublackwell.co.uk/
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Emily Dickinson, novamente por aqui
Moça
bela e prendada que não se sujeitou ao casamento, numa época em que
muitas opções eram negadas às mulheres, Emily Dickinson dedicou-se,
depois de adulta, a uma vida de completa reclusão, tendo passado mais de
vinte anos sem sair de casa e sem receber visitas. Suas únicas tarefas
eram cuidar da mãe doente, cozinhar e cultivar flores exóticas, além, é
claro, de fazer versos. Nos bolsos do avental ou do vestido branco que
costumava usar havia sempre lápis e papel, e entre uma ocupação e outra
ela rabiscava os seus poemas.
Alguns deles eram passados a limpo em
cadernos, outros eram enviados a amigos e parentes com os quais ela se
correspondia, e outros ainda, na forma de esboços ou de rascunhos quase
indecifráveis, eram engavetados. Foram assim encontrados, depois de sua
morte, uns na mais completa desordem, outros em mãos de terceiros. O
trabalho de edição de sua obra coube de início a um crítico literário,
Thomas Higginson, que não apreciava a sua poesia e por mais de uma vez a
havia aconselhado a não publicá-la, e à amante de seu irmão, Mabel
Loomis Todd, que ela se negara a conhecer pessoalmente. Editados e
formatados ao gosto de cada época, os poemas de Emily Dickinson
tornaram-se ao longo dos anos um sucesso de vendas e foram aos poucos
conquistando a crítica literária, que antes via nela uma simples
“poetisa” de ocasião cujos versos “estranhos” e “difíceis” não se
enquadravam nos ideais estéticos da poesia lírica, e que hoje a
consagrou como uma das maiores expressões da literatura universal.
Estão
aqui a Sarah, a Eliza, a Emeline,tão bela, a Harriet,
a
Susan, e esta outra de cachos no cabelo;
Poemas de Emily
Dickinson, em tradução de José Lira
Edição bilíngue inglês-português
Edição bilíngue inglês-português
Editora Iluminuras,
2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Disponível para envio imediato
Para reservar o seu, clique aqui. Você será direcionado para o portal Livronauta (www.livronauta.com.br)
Devido a reformas, não estamos atendendo na loja.
Caso queira retirar o livro pessoalmente, entre em contato pelo e-mail montanhamagica@bol.com.br
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Tecendo a Manhã
Um galo sozinho não tece uma manhã:
ele precisará sempre de outros galos.
De um que apanhe esse grito que ele
e o lance a outro; de um outro galo
que apanhe o grito de um galo antes
e o lance a outro; e de outros galos
que com muitos outros galos se cruzem
os fios de sol de seus gritos de galo,
para que a manhã, desde uma teia tênue,
se vá tecendo, entre todos os galos.
João Cabral de Melo Neto ( 1920 - )*
* poetas morrem?
sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Entrevista de Amaury Ribeiro Jr, autor de "A privataria tucana
Entrevista de Amaury Ribeiro Jr, autor de "A privataria tucana
este link para a entrevista estava funcional em 11.12.11. Caso não esteja funcionando, agradecemos se puder nos avisar.
este link para a entrevista estava funcional em 11.12.11. Caso não esteja funcionando, agradecemos se puder nos avisar.
Veio à luz, afinal
Com 200 páginas e 16 capítulos que jamais
deixam cair seu contundente interesse, PRIVATARIA TUCANA é o resultado
final de anos de investigações do repórter Amaury Ribeiro Jr. na senda
da chamada Era das Privatizações, promovida pelo governo Fernando
Henrique Cardoso, por intermédio de seu ministro do Planejamento,
ex-governador de São Paulo, José Serra. A expressão “privataria”,
cunhada pelo jornalista Elio Gaspari e utilizada por Ribeiro Jr., faz um
resumo feliz e engenhoso do que foi a verdadeira pirataria praticada
com o dinheiro público em benefício de fortunas privadas, por meio das
chamadas “offshores”, empresas de fachada do Caribe, região tradicional e
historicamente dominada pela pirataria.
Essa “privataria” toda foi descoberta num
vasto novelo cujo fio inicial foi puxado pelo repórter quando ele
esteve a serviço de uma reportagem investigativa, encomendada pelo
jornal “Estado de Minas”, sobre uma rede de espionagem estimulada pelo
ex-governador paulista José Serra para levantar um dossiê contra o
ex-governador mineiro Aécio Neves, que estaria tendo romances discretos
no Rio de Janeiro. O dossiê teria a finalidade de desacreditar o
ex-governador mineiro na disputa interna do PSDB pela indicação ao
candidato à Presidência da República, e levou Ribeiro Jr. a uma série de
investigações muito mais amplas, envolvendo Ricardo Sérgio de Oliveira,
ex-tesoureiro das campanhas de José Serra e Fernando Henrique Cardoso, o
próprio Serra e três de seus parentes: Verônica Serra, sua filha, o
genro Alexandre Bourgeois e o primo Gregório Marín Preciado. Serra e seu
clã são o assunto central do livro, mas as ramificações e consequências
sociais e políticas das práticas que eles adotam são vastas e fazem com
que o leitor comum fique, no mínimo, estupefato.
Sem dúvida, o brasileiro padrão, mediano,
que paga seus impostos, trabalha dignamente e luta pela vida com
dificuldades imensas estará longe de compreender o complexo mundo de
aparências e essências, fachadas e bastidores da corrupção política e
empresarial, e toda a sofisticação desses crimes públicos que passam por
“lavanderias” no Caribe, e, neste caso, o estilo objetivo e
jornalístico de Amaury Ribeiro Jr. é de grande ajuda para que as ações
pareçam inteligíveis para qualquer pessoa mais instruída.
Um dos principais méritos do livro é
descrever toda a trajetória que o dinheiro ilícito faz, das “offshores” a
empresas de fachadas no Brasil, e da subsequente “internação” desse
dinheiro nas fortunas pessoais dos envolvidos. Neste ponto, o livro de
Ribeiro Jr., embora não tenha nada de fictício, segue a trilha de livros
policiais e thrillers sobre corrupção e bastidores da política, já que o
leitor pode acompanhar o emaranhado e sentir-se recompensado pelo
entendimento. O livro, aliás, tem um início que de cara convida o leitor
a uma grande jornada de leitura informativa e empolgante, revelando
como Ribeiro Jr., ao fazer uma reportagem sobre o narcotráfico na
periferia de Brasília, a serviço do “Correio Braziliense”, sofreu um
atentado que quase o matou e, descansando desse atentado, voltou tempos
depois a um jornal do mesmo grupo, “O Estado de Minas”, para ser
incumbido de investigar a rede de espionagem estimulada por Serra,
mencionada no início. É o ponto de partida para tudo.
O que este PRIVATARIA TUCANA nos traz é
uma visão contundente e realista como poucas dos bastidores do Brasil
político/empresarial. O desencanto popular com a classe política, nas
últimas décadas, acentua-se dia após dia, e um livro como este só faz
reforçá-lo. Para isso, oferece todo um manancial de informações e
revelações para que o leitor perceba onde foi iludido e onde pode ainda
crer na humanidade, pois, se a classe política sai muito mal,
respingando lama, dessas páginas, ao menos o jornalismo investigativo,
honesto e necessário, prova que os crimes de homens públicos e notórios
não ficam para sempre convenientemente obscurecidos. Há quem os
desvende. E quem tenha coragem de revelá-los.
Autor: Amaury Ribeiro Jr.
Formato: 16 x 23 cm.
Páginas: 344
Categoria: Reportagem-denúncia
ISBN: 978-85-61501-98-3
Cod. de Barras: 978-85-61501-98-3
Preço: R$ 34,90
Parabéns ao Júlio, e muito obrigado, Fábio
Receber elogios felizmente faz parte de nossa rotina.
Sim, é verdade que algumas vezes erramos, mas como costumo jurar, erramos muito menos que as companhias telefônicas, os bancos...
Muitas vezes o elogio é telegráfico: "Ótimo."
Algumas vezes, depois de termos nos esforçado para fazer algo mais para o cliente, um "bom atendimento" tem de nos bastar.
Outras vezes, o elogio fica ecoando em nossos ouvidos, como este, de Fábio Magalhães, de Niterói-RJ, Brasil:
Sim, é verdade que algumas vezes erramos, mas como costumo jurar, erramos muito menos que as companhias telefônicas, os bancos...
Muitas vezes o elogio é telegráfico: "Ótimo."
Algumas vezes, depois de termos nos esforçado para fazer algo mais para o cliente, um "bom atendimento" tem de nos bastar.
Outras vezes, o elogio fica ecoando em nossos ouvidos, como este, de Fábio Magalhães, de Niterói-RJ, Brasil:
"Excelente serviço! Rápido e transparente: as orientações são simples e a
atenção ao cliente é irrepreensível. Junto com o Luiz Pontual, o melhor
vendedor com quem lidei, até agora."
Meus amigos, meus inimigos, que dizer se nosso trabalho é considerado tão bom quanto alguém de sobrenome Pontual?quarta-feira, 7 de dezembro de 2011
O MASP em construção
Foto: Hans Günter Flieg |
A existência do MASP no centro financeiro de São Paulo (transplantado do Centro Velho a partir da década de 70) representa o ímpeto das elites econômicas em construir para si e para a sociedade um símbolo de sua substância que não a amplitude marmórea de tantos outros edifícios da mesma avenida.
Foto: Acervo Instituto P.M. e Lina Bo Bardi |
O vão é livre, e definitivamente compõe a avenida.
O livro
Arquitetura em suspensão - O edifício do Museu de Arte de São Paulo
Autor: Alex Miyoshi
Edição: Autores Associados / Armazém do Ipê
Páginas: 196
Preço de capa: R$ 49,00
Para mais informações, leia aqui texto do autor.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
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